História da campanha
Cansado de viver no Inferno, o Diabo resolve voltar para o céu.
Mudança de Hábitos – Edição 01
Nessa edição, dois anjos, amigos do Diabo, tentam fazê-lo desistir da ideia de voltar para o céu, levando ele de volta para o mau caminho.
Santa Sofia – Edição 02
A casa do Diabo está um caos, até a chegada de uma empregada responsável, competente, educada, jovem e bonita. Quanto tempo vai durar essa calmaria, antes da tempestade?
Sempre pode piorar – Edição 03
A escola de Lara e Cris, promove uma eleição para diretor substituto. Enquanto isso, o Diabo decide ajudar sua esposa a superar a eterna depressão.
SOBRE O PROJETO
Um financiamento coletivo é um projeto onde é estabelecido uma meta financeira. O projeto só sai do papel quando essa meta é atingida e caso não ocorra o dinheiro dos apoiadores é devolvido e o projeto não passa a existir.
COTAS
Se você vai apoiar o projeto, nada mais justo do que uma recompensa, por isso criamos cotas com alguns produtos que estão descritos ao lado.
Caso esteja acessando pelo celular é só rolar para baixo após os textos.
SOBRE O AUTOR
Leo Lins, carioca. Escreveu 3 especiais de stand-up comedy, um deles, Bullying Arte, recorde de público em várias cidades e recorde de censuras no Brasil!
Escreveu dois livros sobre stand-up, um sobre um sapo radioativo e outro sobre humor de insulto. Ironicamente suas piores notas na escola eram português e redação. Formado em Educação Física, abandonou a profissão para seguir outra com ainda menos dignidade.Ao anunciar para a familia que queria ser comediante, causou mais desgosto que o irmão ao anunciar que era gay.
Carioca, mas morou alguns anos em Curitiba, onde iniciou e se aprofondou no humor, ao mesmo tempo que sua mãe iniciou e se aprofundou na depressão.
Tem como exemplo seu pai, que com apenas 21 anos precisou sustentar uma família. Conseguiu isso graças a muito esforço, trabalho e gardenal.
Descrevendo assim seus familiares pode parecer que Léo é uma pessoa sem sentimento pelo próximo…
E é exatamente isso.
No stand-up não fala muito sobre sua família, mas ela é a inspiração para o quadrinho Whatahell.
Instagram: @Leo Lins
SOBRE O ILUSTRADOR
Kewber baal, de campina grande, paraíba. desenhista, quadrinista, tatuador. largou faculdade de ciência da computação para trabalhar com quadrinhos. Essa foi a primeira e última vez que decepcionou a família, que após o anúncio sumiu sem deixar pistas.
Hoje está casado e prometeu nunca abandonar sua família, mesmo que um filho decida ser bandido ou pior, ilustrador.
Trabalha no mercado americano de quadrinhos desde 2007, já desenhou diversos títulos, como Army of Darkness, KISS, Besouro Verde, Olhos Famintos, James Bond, e muitos outros. Não quis trabalhar só no papel, então decidiu desenhar nas pessoas. Tem um estúdio de tatuagem privado.
É vesgo, míope, e só enxerga com um olho. Seu sonho é um dia poder ver o que desenha. O outro grande sonho é ganhar um prêmio por algum trabalho com HQ, mas depois de whatahell, desistiu de vez.
Instagram: @kewberbaal
SOBRE A COLORISTA
Schimerys Baal, colorista. Já estudou administração, enfermagem, veterinária, design de moda, taquigrafia, teatro e tiro esportivo. Entre suas qualidades estão foco e objetividade. Os planos para após a pandemia envolvem cursar medicina, economia, design de interior ou virar mórmon.
Atualmente atua como colorista de quadrinhos, e trabalha no mercado americano desde 2007, fazendo cores para várias editoras indies, e trabalhando em títulos famosos, como Army of Darkness, KISS, e James Bond. Mas por ironia, o primeiro trabalho como colorista foi em uma história preto e branco.
Adora cores, por isso é toda colorida, com mais de 15 tatuagens (parou de contar na quinta), quer fazer mais de 300 tatuagens, mas como não tem pele suficiente, pretende comprar uma pele de um membro da yakusa, e se vestir com ela. Gosta tanto de cores, que tem um filho índio e um japonês, e o pai é o mesmo. SIM, É O MESMO!
Fundou um motoclube feminino, e tem como hobby andar de moto e dar socos em caras chatos em festas.
Quando viu Léo Lins pela primeira vez na TV, já disse de cara “não gosto dele”, sem ele nem ter falado nada. Hoje é a colorista do WHATAHELL, irônico não? “Tudo bem, gosto de colorir diabos vermelhos”.
Instragram: @schimerys